quinta-feira, setembro 30, 2004

Um graffiti para a Ysa

Aqui há uns anos atrás vi um “menzinho” a mandar uma grafitada numa parede. Muito querido, mesmo mesmo fofo. Estava a escrever o nome da rapariga de quem ele gostava. É uma espécie de tradição na malta do graf. Nada do outro mundo.
O que realmente o tornou fofo, foi que ele tinha um gesso num braço e para andar precisava de uma muleta. Que esforço fantástico. Não há cá corridas para ninguém. Se aparece o senhor agente a gente não foge, a gente fica à espera que nos levem para a esquadra porque a gente não consegue fugir do senhor agente.
Um graffiti para a Ysa, com amor do coxo.

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