sábado, maio 29, 2004

O verdadeiro perigo dos head phones

Quando um utilizador de headphones "se descuida", mesmo que voluntariamente, é provável que a sua falta de audição provoque situações menos próprias, segundo os padrões da nossa sociedade.
Ao falarmos com os phones postos, temos a tendência a falar muito alto. Ao soltarmos gases o fenómeno também se verifica. Portanto, ao soltarmos um elemento gasoso através do traseiro da nossa pessoa, estamos a fazê-lo com muito mais volume do que seria agradável.
O agradável neste caso é obviamente relativo, pois na minha opinião, os gases humanos não são assim tão "plaserosos" como dizem praí, mas é a minha opinião, e eu posso estar errado.
Ora, ao pensarmos que estamos a libertar um gás mortífero mas silencioso, estamos na realidade a fazer soar um sol maior, que põe a Protecção Civil e algumas milícias populares em alerta vermelho.
Por outro lado, qualquer minúsculo assobio de cão na nossa cabeça, rapidamente se transforma numa sirene de aviso de perigo nuclear, ao som do qual os governos dos países Árabes comparticipados pelo Tio Sam devem estar a desencadear um Inverno nuclear (um Inverno nuclear é o mesmo que um inferno nuclear, mas na estação mais fria do ano).
Isto obviamente é mais grave que os outros perigos, pois destrói a vida social de qualquer pessoa, por isso, nunca use phones na missa, nos funerais, nas aulas, no cinema ou durante as conferências do senado americano. A vida nunca mais vai ser como dantes. Depois não digam que não avisei.

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