Há pouco tempo pude ler uma pequena inscrição meio escondida feita a lápis numa parede. Dizia simplesmente, “Serafim Dardo” e por baixo em letras muito pequeninas lia-se “a doar esperma desde 1977”.
E eu fico a imaginar, como é que alguém dispõe de uma informação tão específica? Será que sabe de fonte segura que o menino Serafim doa o seu material genético para casas reais de toda a Europa, para as famílias mais abastadas e para os mais conceituados críticos e galeristas do mundo? Seria um currículo deveras impressionante.
Ora aí está uma notícia que não surge nos tablóides.
E eu fico a imaginar, como é que alguém dispõe de uma informação tão específica? Será que sabe de fonte segura que o menino Serafim doa o seu material genético para casas reais de toda a Europa, para as famílias mais abastadas e para os mais conceituados críticos e galeristas do mundo? Seria um currículo deveras impressionante.
Ora aí está uma notícia que não surge nos tablóides.
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