Vi há muito pouco tempo o programa Prazer dos Diabos num dos canais da SIC. Um dos comentadores, o mais incisivo e mais interessante, ou seja o rapaz com pouco cabelo, dizia que a cena musical portuguesa era um copy-paste do estrangeiro e que era nos 80s que ela era catita.
Uma coisa que me pareceu foi que ele não conhece bandas portuguesas nenhumas para além das que passam na rádio, banda FM e que o seu apetite por novas incursões musicais terminou em 1982 ou coisa que o valha, porque foi lá puxar palmas aos GNR, de antes da revolução russa, e aos Heróis do Mar, da época em que ainda apareciam esses rapazes nas cartilhas chinesas da dinastia Chung(a).
Não que eu desgoste destas bandas, mas é chato o rapaz ter ficado mouco para a música lusa e bradar aos céus que ela morreu.
Uma coisa que me pareceu foi que ele não conhece bandas portuguesas nenhumas para além das que passam na rádio, banda FM e que o seu apetite por novas incursões musicais terminou em 1982 ou coisa que o valha, porque foi lá puxar palmas aos GNR, de antes da revolução russa, e aos Heróis do Mar, da época em que ainda apareciam esses rapazes nas cartilhas chinesas da dinastia Chung(a).
Não que eu desgoste destas bandas, mas é chato o rapaz ter ficado mouco para a música lusa e bradar aos céus que ela morreu.
Calma Toni!
Comentava ele algumas bandas portuguesas que, segundo ele, se assemelham imenso a bandas estrangeiras e que por isso são redundantes.
Epá, a mim o que me parece redundante é o Prazer dos Diabos. Parece-me sempre que estou a ver um reciclado da Noite da Má Língua de má qualidade.
O Alvim anda em baixo e precisa sempre de um café. E dos outros todos nem digo nada.
A única coisa de que gosto nesta versão ramelosa da Noite da Má Língua é que não tem a Júlia Pinheiro aos gritos. Isso é um ponto a favor, sem dúvida.
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