Bater na pedra, deus está presente.
Fujo da minha monotonia, pretendo... apenas pretendo.
Porra que falta que me faz a minha imaginação.
Discorro sem nexo.
Não tem importância, acendo velas e preencho espaços vazios. Entro numa sala, ocupo um lugar, apanho a devida espacialidade minha devida. O meu corpo continuamente sopra o meu hálito, solto gases, transpiro, respiro, ressono.
Componho as calças, desencanto um livro.
Leio um parágrafo, escrevo um dia da minha realidade.
Existo e quero.
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